Oi, amig@s!
Tudo bem? Eu tô bem e cada vez
melhor! E viva as afirmações positivas para animar a semana!
Semana passada, como de costume,
fui ao grupo de pesquisa do outro lado do mundo, perdendo 5 horas da minha vida
no trânsito e, dessas, 2 foram dentro de túneis...maravilha, né!? Mas tive umas
ideias bem razoáveis para dividir aqui com você.
Nossa discussão era, entre outras
coisas, sobre leitura e análise de gráficos PAH! Sabe o que é um gráfico PAH?
Não? Ahahaha, é aquele que quando você olha, você olha de novo, e de novo e
pensa PAH! Só pode ser uma pegadinha, “num intendi nada, manhê”. Então, era
desses que estávamos falando.
E eu - nerd que sou - anotando desesperadamente tudo. Uma colega ao
lado ficou colando minhas anotações e fazendo perguntas. Eu percebi que fazer
anotações não é uma coisa tão simples e que os sistemas de classificação e
organização diferem muito de pessoa pra pessoa.
Durante uns vinte anos (tá, uns
trinta) meu sistema de organização era múltiplo e variado (ainda bem que minha mãe não me lê!).
Guardava livros escolares embaixo da cama e só os desarquivava depois de levar
uma anotação na agenda por não leva-los há um mês, perdia meus diplomas dentro
de casa, dessas coisas legais que a gente quer se matar quando precisa. Um belo
dia, tive que tirar a segunda via do meu título de eleitor, que na verdade era
quarta via. E nesse belo dia “decidi mudar”.
Os meus passos são lentos, mas
dão certo.
Há alguns meses ( quase isso, uns
4 dias) estou testando um novo método de anotações. Chama-se Método Cornell (Gente, tô com um
orgulho de mim, escrevendo essas coisas sérias... J) Pois bem, esse método foi
desenvolvido pelo professor Walter Pauk, em 1950, na Universidade de Cornell (e eu quebrando a cabeça desde
os três anos para saber o que vai cair na prova). Esse método de organização da
escrita tem eficácia comprovada no acesso à memória curta (É pra glorificar de
pé!). Ele é eficiente para o registro de
reuniões, aulas, palestras, fichamentos e coisas do gênero.
Vou botar uma fotinho pra vocês verem
do que estou falando:
Existem vários
modelos, mas esse é o esquema-base. O esqueleto do registro é separar uma folha
em duas colunas e uma caixa abaixo. Na coluna da esquerda, anotamos os tópicos
os temas, na direita, anotações, dúvidas, comentários e frases-síntese. Na
caixa de texto abaixo, um breve resumo.
Eu prefiro
especificamente o método Cornell para registro de exposições orais
porque não sabemos com segurança qual será o próximo passo. Nesse caso, meu
amor- maravilhoso- fofinho do mapa mental, deixa a desejar. Vai que eu puxo um
tópico que não era tópico, que era apenas um comentário que fugiu do tema?
Oremos e analisemos pessoal. Fica a dica!
Queria fazer
uma série de postagens sobre como fazer anotações produtivas. O que acham?
Muito chatão? Quem sabe um dia eu escrevo sobre moda, #sqn. É o que tem pra
hoje.
Espero que você goste.
Com amor,
Ju.
Excelente dica Juliana!
ResponderExcluirMuito útil.
ResponderExcluirGenteeeee muito bom isso Ju. Quando li o post no face pensei..."É para mim"...me perco nas minhas anotações, depois nem eu sei pra quê serviam...beijos. Arrasou.
ResponderExcluirHahaha. Necessitando. Adorei!
ResponderExcluirPreciso muito!!! E ficarei aguardando mais conteúdo sobre anotações produtivas. Promessa é dívida hehe
ResponderExcluirOi, Amanda. Pode deixar. Tenho uma novidade bem legal para o próximo post.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirPreciso muito!!! E aguardarei mais conteúdo sobre anotações produtivas. Promessa é dívida hehe